ipva-pr

IPVA 2010 Descontos 5% (cinco por cento) do valor devido para pagamento no mês de fevereiro, observados os prazos de pagamento constantes do Calendário IPVA/2010 - pagamento com bonificação de 5%. Sem desconto para pagamento no mês de março, observados os prazos de pagamento constantes do Calendário IPVA/2010 – pagamento sem bonificação ou parcelado. Calendário Para obter o desconto de 5%, o IPVA de 2010 deve ser pago rigorosamente nos prazos fixados no calendário abaixo, de acordo com o final da placa do veículo. No caso de pagamento parcelado, inexiste o direito a qualquer bonificação e o prazo de pagamento das demais parcelas dar-se-á no mesmo dia dos meses subseqüentes. Prazos de Pagamentos Bonificação 5% Fevereiro Sem Bonificação ou 1ª Parcela Março Veículo Automotor 08/02/2010 15/03/2010 Placa Final - 1 09/02/2010 16/03/2010 Placa Final - 2 10/02/2010 17/03/2010 Placa Final - 3 11/02/2010 18/03/2010 Placa Final - 4 12/02/2010 19/03/2010 Placa Final - 5 22/02/2010 22/03/2010 Placa Final - 6 23/02/2010 23/03/2010 Placa Final - 7 24/02/2010 24/03/2010 Placa Final - 8 25/02/2010 25/03/2010 Placa Final - 9 26/02/2010 26/03/2010 Placa Final - 0 Formulários Laudo médico - isenção do IPVA para deficiente físico ou visual Laudo médico - isenção do IPVA para deficiente mental Pedido de Restituição do IPVA Obs.: Desde de 2007 a isenção do IPVA por deficiência foi limitada a um veículo por contribuinte. Informações sobre licenciamento ou multas Detran/PR Legislação Edital 001/2009 Lei nº 14.260/2003 (Atualizada até a Lei 16.353/2009) Instrução SEFA nº 26/2008 (atualizada até as Instruções SEFA nº 27/2009 e 28/2010) Calendário para pagamento com bonificação de 5% (Edital 001/2009) Calendário para pagamento sem bonificação ou parcelado (Edital 001/2009) Tabela de Valores Venais/2010 (Edital 001/2009) Tabela de Valores Venais/2009
Com a aproximação da Páscoa já sabemos que teremos que investir na compra de ovos de páscoa principalmente para quem tem criança em casa . Nada melhor do que economizar um dinheirinho e fazer a sua própria receita . A receita de ovo de Páscoa caseiro não deixa nada a desejar aqueles ovos comprados o fundamental é escolher um bom chocolate para que o gosto fique ainda melhor, e você ainda pode personalizar o seu ovo de páscoa artesanal da maneira que desejar escolhendo um lindo papel para embrulhar ou fazer um belo laço para dar o acabamento. Receita caseira de Ovos de Páscoa Ingrediente: 500g de chocolate ao leite, de preferência a chocolates de boa qualidade, Modo de preparo: 1. Quebre o chocolate em lascas; 2. Coloque o chocolate para no pirex e leve ao forno microondas. Lá deixe-o por 3 min. na potencial alta ( dê uma pausa a cada 1 minuto e mexa bem o chocolate); 3. Depois de derretido despeje o chocolate em uma superfície limpa (de preferência que seja de mármare) e espalhe-o fazendo um movimento de vai-e-vem com a espátulas para esfria-lo mais rapidamente; 4. Depois que ele estiver frio coque-o de volta ao pirex; 5. Com a ajuda de uma colher vá despejando o chocolate no molde. Lembre-se de deixar toda a camada de uma maneira uniforme; 6. Escorra o excesso de chocolate do molde, limpe as bordas e leve-o à geladeira; 7. Após 1 min retire o molde da geladeira e passe outra camada de chocolate; 8. Repita o processo até que a espessura do chocolate esteja do deu gosto. Lembre-se que na última vez que você for passar a camada o ovo deve permanecer por três minutos na geladeira, com o molde apoiado emborcado sobre uma assadeira forrada de papel manteiga; 9. Após os 3 min tire os molde da geladeira (para saber se o chocolate está seco observe se o fundo do molde está transparente. Se estiver o chocolate estará seco); 10. Antes de desenformar retire os excessos que ficarem na borda do molde; 11. Pra desenformar faça uma leve pressão no fundo do molde; 12. Pronto agora é só juntar as duas partes, enrole em papel aluminio depoi embale com um lindo papel para dar o acabamento final. Nota: Com essa mesma receita é possível usar o chocolate branco e fazer um ovo de páscoa de chocolate branco.
Vez ou outra aparece uma moda entre os jovens e adolescentes. A mais recente são as pulserinhas de silicone coloridas e finas, compradas às dúzias por até R$ 2. A prática surgiu na Inglaterra e graças às redes sociais rapidamente se espalhou pelo mundo, chegando agora ao Brasil. Aparentemente são inofensivas, como uma espécie de adereço, acessório de vestimenta e aparência. Porém, o que muitos não sabiam é que cada cor do bracelete possui um significado, que ”corresponde a um comportamento afetivo ou sexual, que pode ir de um abraço, na amarela, a uma relação sexual, na preta. Para exigir o gesto, seria preciso arrebentar a pulseira de quem a traz no pulso” [1]. Ignorantes em relação ao significado das pulserias, muitos jovens e adolescentes começaram a utilizá-las inocentemente, como é o caso da estudante paulista Bárbara Campos, de 15 anos. “Eu parei de usar quando descobri, mas vejo um monte de meninas do fundamental usando sem saber”, diz ela. Seu namorado, no entanto, ainda carrega três pulseiras no pulso: uma preta, uma branca e uma vermelha. “Se outra menina estourar as pulseiras dele, eu vou ficar muito brava.” [2] A questão é mais perigosa do que se imagina. Apesar de alguns pais e até especialistas acharem que se trata somente de uma moda passageira e que não precisam proibir o uso, vale atentar para o fato de que o comportamento grupal dos adolescentes e jovens de hoje pode resultar em graves consequencias para aqueles que mesmo sem conhecimento fazem uso de tais pulseiras. Como observou a psicoterapeuta Ana Olmos, “Quero ver o que pode acontecer se um menino rasgar a pulseira de uma menina que não sabe o significado daquilo. Se estiver em grupo, ele pode forçá-la a concretizar seu desejo. Isso está se espalhando como um código de grupo”, diz a psicoterapeuta, para quem os pais devem explicar a situação aos filhos. “Se um menino é um abusador contumaz, não vai deixar de abusar – seja sexualmente, seja em outras esferas. A pulseirinha é mais uma porta.” [3] Mas, por outro lado, há aqueles que conseguem impor uma ideologia absurda em referência aos códigos da cores. É o caso de Chico Sedrez, diretor educacional do Colégio Arquidiocesano de São Paulo. Ele diz: “Fizemos uma reflexão com as crianças sobre como se relacionar com os outros. A conotação mais aguda e preocupante é que é um jogo com conotações machistas” [4]. Ou seja, o problema, para Chico, é a conotação machista, só isso. Quézia, da Sociedade Brasileira de Psicopedagogia, também diz algo ridículo: “Aprender o jogo da sedução faz parte da adolescência e por meio dele o adolescente constrói sua autoestima e autoimagem”. [5] Portanto, o caso é sério. Mesmo porque, se não bastasse o problema em si, muitos ditos especialistas em sexualidade, os quais ocupam lugares de influência em escolas, acham que o problema é simplesmente de ordem ideológica (machismo) ou então que a prática ajudará na construção da autoestima e autoimagem do adolescente. Isto é, além de enfrentar a prática equivocada, os pais terão que derrotar alguns ditos peritos no assunto.

se esta passando por um poblema ouça esse hino DEUS vai falar com você

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

a glória do ministério cristão-e.b.d. lição3

Texto Bíblico: 2 Co 1.12-14, 21, 22; 2.4, 14-17

TEXTO ÁUREO:
“E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e , por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento” (2Co 2.14) A narrativa de Paulo muda, subitamente, da realidade invisível de sua ansiedade pelos crentes de Corinto e de seu desapontamento por não ter encontrado Tito em Trôade, para o terreno espiritual. Paulo se vê como parte do cortejo triunfal de Deus na cidade celeste, muito parecido com uma parada de Vitória que um antigo general romano lideraria, ao voltar a Roma, (isto não lhe era concedido pelo senado a menos que ele tivesse uma vitoria muito importante e decisiva ou conquistado uma província), com cativos vencidos seguindo atrás dos carros de combate. Mas aqui Paulo - ex-inimigo de Deus - é um alegre cativo e participante das bênçãos da vitória do Rei. Nós também participamos desse modo do domínio espiritual, marchando na parada de vitória do nosso grande Rei, enquanto as forças do inimigo são esmagadas pelo seu avanço. Apesar de retrocessos como Paulo sofreu em Trôade, os olhos da fé podem ver o progresso inevitável de reino de Deus. Tal triunfo em Cristo, como o que é descrito aqui, manifesta a fragrância do seu conhecimento por meio de ministros triunfantes onde quer que sirvam.

VERDADE PRÁTICA:
A glória do ministério cristão está na simplicidade com que se prega o evangelho e na salvação e edificação dos fiéis. - Nesta terceira Lição é dada ênfase à autenticidade do ministério cristão, caracterizado pela simplicidade, bom testemunho e sinceridade com que se prega ou ensina a palavra de Deus.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Conscientizar-se de que a glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o Evangelho
- Explicar as razões da mudança de planos da ida de Paulo a Corinto
- Saber que somos o bom cheiro de Cristo

PALAVRA CHAVE: “ministério” - (Gr. Diakonia) serviço, ministério; aparece no sentido de ministério religioso e espiritual (cargo ou função) em At 1.17, 25; 6.4; 12.25; 21.19; Rm 11.13 (ministério apostólico), At 20.24; 2 Co 4.1; 6.3; 11.8; 1 Tm 1.12; 2 Tm 4.5 (ministério de pregação e ensino), administração (2 Co 9.13; Ef 4.12). (VINE, 2003, p. 791); - (Gr. Leitourgia) ministérios sacros: (a) sacerdotal (Lc 1.23; Hb 8.6; 9.21) (b) figurativamente, a fé prática dos membros da igreja em Filipos considerados como sacrifício sacerdotal, sobre o qual a vida do apóstolo Paulo poderia ser derramada como libação (Fp 2.17); (c) o “ministério” dos crentes uns aos outros, considerado como serviço sacerdotal (2 Co 9.12; Fp 2.30).

INTRODUÇÃO
Paulo visitou Trôade (Uma cidade no extremo noroeste da Ásia Menor, atual Turquia, no lado oposto do mar Egeu, defronte da Grécia. Paulo viajou dali para Filipos. Foi em Trôade que Paulo teve uma visão de um homem da Macedônia, implorando-lhe que viesse ajudá-los (At 16.8)) em sua segunda viagem missionária (At 16. 6-8) e talvez durante a terceira (At 16..At 18.23). Não se sabe a qual viagem ele se refere.Após render graças a Deus pela libertação divina que tivera na Ásia (1.8-11), Paulo agora segue, a partir do versículo 12, trazendo uma defesa de sua conduta aos irmãos de Corinto. Segundo Mt 24.3, um dos grandes sinais do fim dos tempos é a aparição de um grande número de “falsos obreiros” ou de “falsificadores da palavra de Deus”, que enganarão com muita habilidade e astúcia o povo de Deus, inclusive, com a realização de grandes sinais e prodígios. Paulo enfrentou acusações de oponentes que tentavam arruinar sua credibilidade como apóstolo de Cristo. Hoje, esses “falsos obreiros” se encontram exercendo várias funções na igreja e de igual forma, tentam arruinar o progresso do verdadeiro evangelho. A Igreja de Jesus é um corpo espiritual no qual a unidade do Espírito só pode ser conservada pelo vínculo da paz. O apóstolo Paulo, usado por Deus, exorta a Igreja à unidade, à concórdia e à comunhão entre os irmãos. Todavia, é uma grande lástima ver aqui e acolá os ditos salvos e santos em guerra uns contra os outros. Será que estes são a continuação dos “falsos irmãos” descritos em Gálatas 2.4?

I. O MINISTÉRIO APOSTÓLICO DE PAULO (1.12-22)
1. Confiabilidade, a garantia do ministério (1.12-14). Paulo havia desistido da viagem a Corinto pela terceira vez, e os irmãos coríntios influenciados por alguns opositores, começaram a alegar que Paulo agia displicentemente com a igreja. Deus proveu oportunidades que Paulo pregasse o evangelho. Uma grande oportunidade de ter um ministério eficaz não fez Paulo desviar-se de seu compromisso anterior de cuidar da igreja em Corinto e endireitar os seus problemas. Paulo continuava a sentir uma profunda preocupação por todas as igrejas fundadas por ele.

2. A força de sua consciência (1.12). Paulo se gloria não em sua própria habilidade, mas em ter uma consciência limpa e uma conduta moralmente reta. Sua simplicidade e sinceridade piedosa não resultam de ele estar seguindo a sabedoria convencional do mundo, mas resultam dele depender da graça de Deus. Quando se gloria, Paulo não toma crédito para si mesmo. É o triunfo da graça de Deus nele.

3. A autenticidade ministerial (1.18-22). Paulo invoca a fidelidade divina como o padrão e a garantia da sua própria fidelidade. Todas as promessas de Deus são sim e que assim seja, ou sim e verdade. Nele, elas são sempre sim, e nele, elas são sempre fiéis. Nem uma promessa de Deus se resume em ‘não’ para quem crer e cumprir as condições. A veracidade absoluta e as palavras de Deus, dignas de confiança como elas são em Cristo, eram o padrão que Paulo sempre seguia em seus discursos. Isso é coerente com o padrão geral, seguido por Paulo, de derivar os absolutos morais do caráter moral de Deus. Paulo era um homem tão íntegro e tinha um caráter tão firme que, diante da acusações contra a sua vida, ele apela para a sua consciência pessoal como testemunho de sua sinceridade nas ações de seu ministério.

II. A ATITUDE CONFIANTE DE PAULO EM RELAÇÃO À IGREJA (1.23-2.13)
1. Razões de mudança de planos da ida de Paulo a Corinto (1.23-2.4). “Eu, porem, por minha vida, tomo a Deus por testemunha de que, para vos poupar, não tornei ainda a Corinto;” Paulo presta aqui um juramento solene para persuadir os crentes de Corinto quanto à sua veracidade. É como se o apóstolo estivesse dizendo: ‘Se não estou dizendo a verdade, peço a Deus que me tire a vida’. Em sua próxima visita, ele chegaria com a autoridade e o poder do Senhor, e ele queria dar-lhes oportunidade de se arrependerem. Esse foi o motivo pelo qual ele tinha alterado os seus planos e não voltou a Corinto antes de partir para a Macedônia. Essa alteração não ocorrera por vacilação mundana ou por covardia., conforme seus opositores estavam afirmando.

2. O perdão ao ofensor arrependido e a disciplina eclesiástica (2.5-11). Após aquela visita entristecedora (v. 1), Paulo escreveu uma carta de repreensão à igreja dos coríntios, enviando-a por mão de Tito. O propósito de Paulo, ao escrever a carta desagradável, não foi simplesmente entristecer os coríntios. Ele estava buscando o melhor para a igreja, mesmo que isso trouxesse dor, tanto para eles quanto para si próprio. Ao que tudo indica, depois que Paulo deixara Corinto ou, pelo menos, depois que Tito havia chegado ali com a carta desagradável, os crentes de Corinto exerceram disciplina eclesiástica contra o ofensor.

3. A confiança de Paulo no triunfo da Igreja. Nos versículos 12 e 13, Paulo anseia por ter noticias de Tito. Ele tinha esperado que Tito visse ao encontro dele em Trôade e lhe desse noticia de que a carta de reprimenda fora bem recebida. Quando Tito não apareceu, Paulo ficou profundamente perturbado. A igreja não pode deixar de administrar a disciplina aos que cometem pecado, para que não haja contaminação dos demais, entretanto, o tratamento com o pecador deve ser feito com atitude corretiva, terapêutica e restauradora, visando proporcionar-lhe o arrependimento e o recomeço da vida cristã.

III. PAULO SE PREOCUPA COM OS FALSIFICADORES DA PALAVRA DE DEUS (2.14-17)
1. A visão de triunfo do Evangelho no mundo (2.14). A narrativa de Paulo muda, subitamente, da realidade visível de sua ansiedade pelos crentes de Corinto e de seu desapontamento por não ter encontrado Tito em Trôade, para o terreno espiritual. Paulo se vê como parte do cortejo triunfal de Deus na cidade celeste. O triunfo aqui é como o dos romanos, no qual uma homenagem publica e solene era feita a um general vitorioso, concedendo-lhe um magnífico cortejo pela cidade de Roma. O triunfo em Cristo significa completo domínio sobre os poderes satânicos.

2. Somos o bom cheiro de Cristo (2.15). Tal triunfo em Cristo manifesta a fragrância do seu conhecimento por meio de ministros triunfantes onde quer que sirvam. Os ministros são o bom perfume para Deus por meio de Cristo em todos que salvos e não salvos. Para os salvos, eles são um aroma de vida para a vida. Para os não salvos, eles são um aroma de morte. Esta é outra forma de dizer que quem receber o evangelho será salvo e quem o rejeitar se perderá. O evangelho pregado salva santos e condena pecadores.

3. A ameaça dos falsificadores da Palavra de Deus (2.17). É uma tragédia que então, como agora, muitos tenham pregado o evangelho ou o ensino cristão apenas como um meio de ganhar a vida. O alvo de Paulo não era beneficiar-se pessoalmente ou receber recompensa financeira, mas era a glória de Deus - todo o ministério de Paulo foi efetuado na presença de Deus, provendo-lhe um poderoso motivo para manter sua consciência limpa. Pregadores mercadores são aqueles que oferecem um evangelho de imitação, corrompido, o qual ilude aos interessados. No capítulo 11.13, Paulo condena os falsos apóstolos que torciam o Evangelho para tirar proveito próprio em detrimento dos demais.

CONCLUSÃO
Depois de haver explicado sua mudança de planos sobre a visita aos crentes coríntios, Paulo descreve o que é um verdadeiro ministério cristão. Significa ser ministro de uma gloriosa nova aliança, confiando em Deus em meios a tribulações e falando a mensagem de reconciliação. Paulo insiste que a fidelidade a essas tarefas - e não a eloqüência, profundos pensamentos filosóficos ou padrões mundanos de excelência pessoal - é a base de um ministério válido. Ele confia, diante de Deus, que o seu ministério é autêntico e que os crentes coríntios são “carta de recomendação”, que testificam dessa autenticidade. Ele não confiava em si mesmo, mas “por intermédio de Cristo”(3.4).

APLICAÇÃO PESSOAL

Muitas igrejas tem surgido no cenário nacional, adotando a função de ‘apóstolo’ dentro de sua hierarquia eclesiástica. Quando comparamos os ditos ‘apóstolos’ com aqueles do Novo-Testamento, notamos o quanto diferentes são. De fato, no exercício dessa função, os ‘apóstolos’ de hoje acabam não se identificando com o apostolado bíblico. Hoje, um título de pastor não é difícil de obter. Ministérios há em que os consagrados a tão sublime cargo, não tem a chamada, a vocação, recebendo imposição de mãos de outros em pior situação. Estes falsificadores não estão preocupados com o bem estar das ovelhas, mas sua única preocupação é com a lã das ovelhas. As falsas doutrinas (Ef 4.14 ), provenientes do ensino de falsos mestres, estão entrando em nossas igrejas através de movimentos e modismos doutrinários, confundindo os crentes sem raízes profundas. A Teologia da Prosperidade, o Movimento da Fé, quebra de maldições, batalhas espirituais, encontrões, a auto-ajuda e o movimento G-12 são exemplos dessas coisas nocivas que têm causado sérios prejuízos à Igreja.
Hoje temos uma excelente oportunidade para uma aula participativa, para um FeedBack* do que tem sucedido em nossas igrejas. Pergunte aos alunos o que eles entendem por ministério e ministros. Depois, discuta as respostas. Pergunte também como percebem o crescimento dos falsos obreiros e se saberiam identificar os tais.

N‘Ele, que aspira em nós o doce aroma de Cristo,
Francisco A Barbosa (assis.barbosa@bol.com.br)

BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
- Dicionário VINE, CPAD.
- Bíblia de Estudo Pentecostal, Rio de Janeiro: CPAD
- Comentário Bíblico Matthew Henri, p.968. Rio de Janeiro: CPAD
- Bíblia de Estudo DAKE, CPAD-Ed Atos
- Bíblia de Estudo Genebra, Ed Cultura Cristã - SBB;

Boa Aula!

*FeedBack: -Em administração, feedback é o procedimento que consiste no provimento de informação à uma pessoa sobre o desempenho, conduta ou eventualidade executada por ela e objetiva reprimir, reorientar e/ou estimular uma ou mais ações determinadas, executadas anteriormente.
No processo de desenvolvimento da competência interpessoal o feedback é um importante recurso porque permite que nos vejamos como somos vistos pelos outros. É ainda, uma atividade executada com a finalidade de maximizar o desempenho de um indivíduo ou de um grupo. Processualmente, é oriundo de uma avaliação de monitoria.

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