ipva-pr

IPVA 2010 Descontos 5% (cinco por cento) do valor devido para pagamento no mês de fevereiro, observados os prazos de pagamento constantes do Calendário IPVA/2010 - pagamento com bonificação de 5%. Sem desconto para pagamento no mês de março, observados os prazos de pagamento constantes do Calendário IPVA/2010 – pagamento sem bonificação ou parcelado. Calendário Para obter o desconto de 5%, o IPVA de 2010 deve ser pago rigorosamente nos prazos fixados no calendário abaixo, de acordo com o final da placa do veículo. No caso de pagamento parcelado, inexiste o direito a qualquer bonificação e o prazo de pagamento das demais parcelas dar-se-á no mesmo dia dos meses subseqüentes. Prazos de Pagamentos Bonificação 5% Fevereiro Sem Bonificação ou 1ª Parcela Março Veículo Automotor 08/02/2010 15/03/2010 Placa Final - 1 09/02/2010 16/03/2010 Placa Final - 2 10/02/2010 17/03/2010 Placa Final - 3 11/02/2010 18/03/2010 Placa Final - 4 12/02/2010 19/03/2010 Placa Final - 5 22/02/2010 22/03/2010 Placa Final - 6 23/02/2010 23/03/2010 Placa Final - 7 24/02/2010 24/03/2010 Placa Final - 8 25/02/2010 25/03/2010 Placa Final - 9 26/02/2010 26/03/2010 Placa Final - 0 Formulários Laudo médico - isenção do IPVA para deficiente físico ou visual Laudo médico - isenção do IPVA para deficiente mental Pedido de Restituição do IPVA Obs.: Desde de 2007 a isenção do IPVA por deficiência foi limitada a um veículo por contribuinte. Informações sobre licenciamento ou multas Detran/PR Legislação Edital 001/2009 Lei nº 14.260/2003 (Atualizada até a Lei 16.353/2009) Instrução SEFA nº 26/2008 (atualizada até as Instruções SEFA nº 27/2009 e 28/2010) Calendário para pagamento com bonificação de 5% (Edital 001/2009) Calendário para pagamento sem bonificação ou parcelado (Edital 001/2009) Tabela de Valores Venais/2010 (Edital 001/2009) Tabela de Valores Venais/2009
Com a aproximação da Páscoa já sabemos que teremos que investir na compra de ovos de páscoa principalmente para quem tem criança em casa . Nada melhor do que economizar um dinheirinho e fazer a sua própria receita . A receita de ovo de Páscoa caseiro não deixa nada a desejar aqueles ovos comprados o fundamental é escolher um bom chocolate para que o gosto fique ainda melhor, e você ainda pode personalizar o seu ovo de páscoa artesanal da maneira que desejar escolhendo um lindo papel para embrulhar ou fazer um belo laço para dar o acabamento. Receita caseira de Ovos de Páscoa Ingrediente: 500g de chocolate ao leite, de preferência a chocolates de boa qualidade, Modo de preparo: 1. Quebre o chocolate em lascas; 2. Coloque o chocolate para no pirex e leve ao forno microondas. Lá deixe-o por 3 min. na potencial alta ( dê uma pausa a cada 1 minuto e mexa bem o chocolate); 3. Depois de derretido despeje o chocolate em uma superfície limpa (de preferência que seja de mármare) e espalhe-o fazendo um movimento de vai-e-vem com a espátulas para esfria-lo mais rapidamente; 4. Depois que ele estiver frio coque-o de volta ao pirex; 5. Com a ajuda de uma colher vá despejando o chocolate no molde. Lembre-se de deixar toda a camada de uma maneira uniforme; 6. Escorra o excesso de chocolate do molde, limpe as bordas e leve-o à geladeira; 7. Após 1 min retire o molde da geladeira e passe outra camada de chocolate; 8. Repita o processo até que a espessura do chocolate esteja do deu gosto. Lembre-se que na última vez que você for passar a camada o ovo deve permanecer por três minutos na geladeira, com o molde apoiado emborcado sobre uma assadeira forrada de papel manteiga; 9. Após os 3 min tire os molde da geladeira (para saber se o chocolate está seco observe se o fundo do molde está transparente. Se estiver o chocolate estará seco); 10. Antes de desenformar retire os excessos que ficarem na borda do molde; 11. Pra desenformar faça uma leve pressão no fundo do molde; 12. Pronto agora é só juntar as duas partes, enrole em papel aluminio depoi embale com um lindo papel para dar o acabamento final. Nota: Com essa mesma receita é possível usar o chocolate branco e fazer um ovo de páscoa de chocolate branco.
Vez ou outra aparece uma moda entre os jovens e adolescentes. A mais recente são as pulserinhas de silicone coloridas e finas, compradas às dúzias por até R$ 2. A prática surgiu na Inglaterra e graças às redes sociais rapidamente se espalhou pelo mundo, chegando agora ao Brasil. Aparentemente são inofensivas, como uma espécie de adereço, acessório de vestimenta e aparência. Porém, o que muitos não sabiam é que cada cor do bracelete possui um significado, que ”corresponde a um comportamento afetivo ou sexual, que pode ir de um abraço, na amarela, a uma relação sexual, na preta. Para exigir o gesto, seria preciso arrebentar a pulseira de quem a traz no pulso” [1]. Ignorantes em relação ao significado das pulserias, muitos jovens e adolescentes começaram a utilizá-las inocentemente, como é o caso da estudante paulista Bárbara Campos, de 15 anos. “Eu parei de usar quando descobri, mas vejo um monte de meninas do fundamental usando sem saber”, diz ela. Seu namorado, no entanto, ainda carrega três pulseiras no pulso: uma preta, uma branca e uma vermelha. “Se outra menina estourar as pulseiras dele, eu vou ficar muito brava.” [2] A questão é mais perigosa do que se imagina. Apesar de alguns pais e até especialistas acharem que se trata somente de uma moda passageira e que não precisam proibir o uso, vale atentar para o fato de que o comportamento grupal dos adolescentes e jovens de hoje pode resultar em graves consequencias para aqueles que mesmo sem conhecimento fazem uso de tais pulseiras. Como observou a psicoterapeuta Ana Olmos, “Quero ver o que pode acontecer se um menino rasgar a pulseira de uma menina que não sabe o significado daquilo. Se estiver em grupo, ele pode forçá-la a concretizar seu desejo. Isso está se espalhando como um código de grupo”, diz a psicoterapeuta, para quem os pais devem explicar a situação aos filhos. “Se um menino é um abusador contumaz, não vai deixar de abusar – seja sexualmente, seja em outras esferas. A pulseirinha é mais uma porta.” [3] Mas, por outro lado, há aqueles que conseguem impor uma ideologia absurda em referência aos códigos da cores. É o caso de Chico Sedrez, diretor educacional do Colégio Arquidiocesano de São Paulo. Ele diz: “Fizemos uma reflexão com as crianças sobre como se relacionar com os outros. A conotação mais aguda e preocupante é que é um jogo com conotações machistas” [4]. Ou seja, o problema, para Chico, é a conotação machista, só isso. Quézia, da Sociedade Brasileira de Psicopedagogia, também diz algo ridículo: “Aprender o jogo da sedução faz parte da adolescência e por meio dele o adolescente constrói sua autoestima e autoimagem”. [5] Portanto, o caso é sério. Mesmo porque, se não bastasse o problema em si, muitos ditos especialistas em sexualidade, os quais ocupam lugares de influência em escolas, acham que o problema é simplesmente de ordem ideológica (machismo) ou então que a prática ajudará na construção da autoestima e autoimagem do adolescente. Isto é, além de enfrentar a prática equivocada, os pais terão que derrotar alguns ditos peritos no assunto.

se esta passando por um poblema ouça esse hino DEUS vai falar com você

domingo, 25 de julho de 2010

pornocultura e gravidez precoce

Os resultados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher mostram um aumento no número de mulheres que estão iniciando a vida sexual mais cedo. O estudo, publicado em matéria do jornal O Globo, detectou que o porcentual de jovens que têm a primeira relação sexual aos 15 anos saltou de 11% para 32%. O total de adolescentes com idade entre 15 a 19 anos que se declararam virgens caiu de 67,2%, em 96, para 44,8% em 2006.

Para estudiosos, a precocidade na vida sexual é um desafio a ser enfrentado pelo governo. "É um número preocupante e que merece toda a nossa atenção", disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

As meninas estão também se tornando, cada vez mais, mães prematuras. O número de grávidas de 15 anos quase dobrou nos últimos dez anos: saltou de 3% para 5,8%. Segundo o estudo, 32% das mulheres de 15 a 19 anos mantiveram a primeira relação sexual com 15 anos ou menos.

O quadro, impressionante e preocupante, poderá levar, mais uma vez, aos diagnósticos superficiais e, por isso, míopes: investir mais dinheiro público em campanhas em favor do chamado "sexo seguro". A camisinha será a panacéia para conter a epidemia da gravidez precoce. Continuaremos, todos, de costas para a realidade. Sucumbiremos, outra vez, à síndrome do avestruz. Cuidaremos das conseqüências, mas contornaremos suas verdadeiras causas: a hipersexualização da sociedade e o medo de educar.

O governador de São Paulo, José Serra, quando ministro da Saúde do governo FHC, comprou uma briga com a apresentadora de TV Xuxa Meneghel. Serra, então, foi curto e grosso ao analisar as principais causas do crescimento da gravidez precoce: "É um absurdo acreditar que a criança vá ter maturidade para ter um filho com essa idade. Pregar a abstinência sexual de meninas de 11 a 14 anos não significa ser careta, mas responsável." O ex-ministro responsabilizou a programação das TVs, considerando absurdas as cenas de sexo. "Já morei em dez países e em nenhum deles vi tanta exploração de sexo", enfatizou Serra. A preocupação do então ministro, cuja trajetória pessoal e política não combina com histerias conservadoras, era compreensível e lógica. Apoiava-se, afinal, no bom senso e na força dos fatos. De lá para cá, como mostra a mais recente pesquisa demográfica, as coisas não melhoraram. Pioraram. E muito.

A culpa, no entanto, não é só da TV, que freqüentemente apresenta bons programas. É de todos nós - governantes, formadores de opinião e pais de família -, que, num exercício de anticidadania, aceitamos que o País seja definido mundo afora como o paraíso do sexo fácil, barato, descartável. É triste, para não dizer trágico, ver o Brasil ser citado como um oásis excitante para os turistas que querem satisfazer suas taras e fantasias sexuais com crianças e adolescentes. Reportagens denunciando redes de prostituição infantil, algumas promovidas com o conhecimento ou até mesmo com a participação de autoridades públicas, crescem à sombra da impunidade.

O governo, acuado com o crescimento da gravidez precoce e com o crescente descaso dos usuários da camisinha, pretende investir pesadamente nas campanhas em defesa do preservativo. A estratégia não funciona. Afinal, milhões de reais já foram gastos num inglório combate aos efeitos. O resultado está gritando na pesquisa mencionada neste artigo. A raiz do problema, independentemente da irritação que eu possa despertar em certas falanges politicamente corretas, está na onda de baixaria e vulgaridade que tomou conta do ambiente nacional. Hoje, diariamente, na televisão, nos outdoors, nas mensagens publicitárias, o sexo foi guindado à condição de produto de primeira necessidade.

Atualmente, graças ao impacto da TV, qualquer criança sabe mais sobre sexo, violência e aberrações do que qualquer adulto de um passado não tão remoto. Não é preciso ser psicólogo para que se possam prever as distorções afetivas, psíquicas e emocionais dessa perversa iniciação precoce. Com o apoio das próprias mães, fascinadas com a perspectiva de um bom cachê, inúmeras crianças estão sendo prematuramente condenadas a uma vida "adulta" e sórdida. Promovidas a modelos, e privadas da infância, elas estão se comportando, vestindo, consumindo e falando como adultos. A inocência infantil está sendo assassinada. Por isso, a multiplicação de descobertas de redes de pedofilia não deve surpreender ninguém. Trata-se, na verdade, das conseqüências criminosas da escalada de erotização infantil promovida por alguns setores do negócio do entretenimento.

As campanhas de prevenção da aids e da gravidez precoce batem de frente com novelas e programas de auditório que fazem da exaltação do sexo bizarro uma alavanca de audiência. A iniciação sexual precoce, o abuso sexual e a prostituição infantil são, de fato, o resultado da cultura da promiscuidade que está aí. Sem nenhum moralismo, creio que chegou a hora de dar nome aos bois, de repensar o setor de entretenimento e de investir em programação de qualidade.

O custo social da gravidez precoce é brutal. Repercute direto na fatura da saúde pública, despedaça a juventude, compromete a educação e desestrutura a família. A solução não está no marketing dos preservativos, mas num compromisso sério com a família e a educação.

O resgate da juventude passa pelas políticas públicas de recuperação da família e de investimentos na educação integral. Família sadia e boa educação são, em todo o mundo, a melhor receita para uma sociedade amadurecida. Trata-se de uma responsabilidade que deve ser exigida e cobrada pela sociedade e pelos eleitores. emersonluiz1969@bol.com.br, emerson1969@r7.com

o amor é tudo,sem amor não há felicidade

Em maio, muita gente costuma casar – ou juntar escovas, como queiram. Fica aqui nossa maior torcida para que novas e belas histórias de amor estejam começando ou se consolidando neste mês. Para garantir, não custa nada dar uma espiadinha em alguns verbos que ajudam a entender por que alguns casamentos dão certo e outros não.

Certamente muitas razões podem influir para que a viagem amorosa que está começando seja navegada em mares tranqüilos ou revoltos. Não há fórmulas infalíveis para que tudo dê certo, mas com certeza há alternativas de comportamento que podem facilitar as relações. Vamos recorrer a alguns verbos.

Falar - Ah, como é importante cada parceiro expressar ao outro seus sentimentos. Todos. Seja para dizer “te amo”, seja para dizer “você me magoou”. Nenhum parceiro é telepata, não vai ler seus pensamentos – logo, é preciso verbalizá-los para que se tornem objeto de diálogo. Muitas relações literalmente afundam porque usam a metáfora do iceberg. Só cuidam da pontinha externa do problema, aquela que aparece na superfície e muitas vezes é levada na brincadeira - mas deixam de administrar seriamente a essência do problema, aquela imensa quantidade que está submersa. E porque não aparece, nunca é discutida - como jogar as cinzas debaixo do tapete. Quanto mais o casal expressar seus sentimentos e pensamentos, menor será o pedaço oculto do iceberg.

Ouvir - Um parceiro só conseguirá falar se o outro se dispuser a ouvir. Alguns parceiros de relações que já estão se esvaindo, costumam falar para as paredes ou para seus próprios botões porque o outro está “ausente”, mesmo estando presente. Ouvir significa estar ligado, no aqui e agora. Olhos nos olhos – e não no jornal ou na televisão. Este é um verbo importante: ouça atentamente seu parceiro e leve a sério o que ouve, por mais fútil, superficial ou incorreto que você considere. Respeite a sensibilidade dele. Depois você poderá fazer seus comentários a respeito e então será a vez do outro ouvir.

Compreender - Cada pessoa julga ter suas verdades e as defende com unhas e dentes, muitas vezes aos gritos. Ora, sabemos que toda verdade é relativa e por isso precisa ser constantemente reavaliada, contestada e às vezes até reformulada. É preciso que o parceiro pratique a empatia, ou seja, se coloque no lugar do outro para procurar entender suas razões. Pode até acontecer que você não concorde com os motivos que o parceiro alega, mas isso não quer dizer que você esteja certa e ele errado. São apenas pontos de vista diferentes. Muitas discussões e conflitos conjugais acontecem porque um dos parceiros, ao começar o “diálogo”, já está previamente decidido a não aceitar as explicações do outro. Para concordar ou discordar, é preciso ouvir e refletir a respeito, levando em conta as motivações do parceiro.

Negociar -. Uma relação tem muito mais oportunidades de sobreviver quando os seus parceiros estão dispostos a fazer concessões. Ao se unir a outra pessoa, nenhum dos parceiros precisa abrir mão das suas características e hábitos pessoais; é o que se chama “manter a individualidade”. Um casal é constituído por dois indivíduos e não por duas cópias. Portanto, haverá diferenças individuais entre o casal, E para que tais diferenças não afetem a harmonia da relação, É preciso que sejam administradas através de uma negociação que satisfaça a ambos. Não funciona mais essa historia do “eu sou assim e se me quiser tem que ser assim”. Cada um deve procurar agir de forma a preservar e reforçar cada vez mais a relação sem invadir os direitos do outro, mas também sem se sentir invadido.

Namorar - Este é o verbo óbvio. Independente de quanto tempo esteja junto, o casal precisa e deve namorar – cada um no seu estilo e na sua intensidade. Do período do namoro ao do casamento, as emoções não desaparecem, apenas mudam de essência, foco e características. A sedução, o desejo, o carinho – tudo isso deve e pode ser preservado ao longo dos anos – desde que o casal mantenha motivação e criatividade para isso. Tudo numa relação pode ser inovado, reformulado e reconstruído. Se houver amor, claro.

Na verdade, o Amor usa muitos verbos para contar sua história, mas por enquanto vou limitar-me a apenas estes cinco. Talvez em outro artigo eu complemente a lista – mesmo que não seja maio...
emersonluiz1969@bol.com.br... emerson1969@r7.com

PAI E MÃE RESPONSAVEL

Uma jovem professora de pré-escola me dizia que lhe causa muita tristeza ouvir repetidas vezes, de uma aluninha sua, este comentário: "Meu pai se separou da minha mãe, mas ele continua dando dinheiro para a comida."

Por que insiste nisso a pequena? Que estranha necessidade tem de valorizar tal atitude do pai, de modo a defendê-lo, justificá-lo diante dos coleguinhas e, especialmente, diante de si mesma? A menina sofre, porém não acusa o pai. Defende-o por amor. Tenta encobrir, com os argumentos que lhe ocorrem, a ausência paterna. E insiste no assunto, para que não persistam dúvidas.

Sabemos que esse exemplo não é um fato isolado. Antes, constitui hoje ocorrência muito freqüente os pais que se separam. Por isso é preciso armar-se de coragem e examinar a questão por outro ângulo: constitui hoje ocorrência muito freqüente filhos que sofrem desorientados, massacrados pelo conflito de constatarem a desunião daqueles para quem se inclinam amorosamente. Não raro, vêem-se divididos nos seus afetos, sofrendo remorsos.

Cada filho é um bem em si mesmo, por mais dificuldades que sua vinda acarrete. Está situado no ponto de encontro do amor entre o pai e a mãe, vem confirmá-lo, fortalecê-lo, aprofundá-lo. Cada filho exige dos pais um aprimoramento no exercício de se doar pelo bem de outrem, apela ao seu interior, à razão e à sensibilidade; clama por identificar neles a grandeza natural a que todo homem procura se ordenar, a imagem onde espelhar-se... E quando essa expectativa se frustra, frustra-se também boa parte de suas mais nobres aspirações.

Ninguém ignora que a convivência no lar pode ser abalada por fatores internos e circunstâncias externas, que ameaçam reduzir o amor a um jogo de egoísmo e orgulho. Mas uma arraigada convicção do valor da paternidade e da maternidade pode ser um antídoto eficaz para não sucumbir a certas solicitações, ainda que a opinião pública, nestes tempos de muita paixão e pouco amor, incentive a prevalência das fraquezas humanas sobre um ideal maior, de dignidade e honradez.

E como adquirir essa convicção? No caso da mulher, a constituição física, bem como a sua estrutura psicofísica, comportam em si a disposição natural para a maternidade. Além disso, a disponibilidade da mulher ao dom de si e ao acolhimento da nova vida completa o cenário que a predispõe para a maternidade como fato e fenômeno humanos. Uma vez concebido o filho, recai sobre a mãe o peso de lhe entregar as energias de seu corpo e de sua alma. Já se vê que a convicção do valor da maternidade tem muito mais possibilidades de se arraigar na mulher do que o da paternidade no homem. Afinal, o homem encontra-se sempre fora do processo de gestação e nascimento da criança. Deve, portanto, aprender da mãe de seus filhos a sua própria paternidade, esforçando-se por desenvolver em seu íntimo a capacidade de dar atenção à pessoa concreta do filho. Ao mesmo tempo, deve reconhecer que tem um débito especial para com a mulher, no conjunto dos fatos que os fazem genitores.

Nas últimas décadas, sob a pressão dos conflitos desencadeados pelo movimento feminista, muito se tratou do tema da maternidade. Já a paternidade não tem despertado tanta reflexão, como se fosse possível tratar os dois temas isoladamente. Não sei até que ponto essa dissociação no campo teórico pode ter contribuído para a dissociação na prática, mas o fato é que os casais chegam a acreditar que a sua separação nada tem a ver com a educação dos filhos. Como se a educação dos filhos não exigisse a dúplice contribuição dos pais, e o seu bom e amoroso relacionamento não contribuísse para a felicidade deles. E como se a separação não concorresse para a insegurança, favorecendo o desestímulo e as frustrações dessas crianças e jovens.

Cabe também destacar que - por conta de uma mal entendida realização feminina, que situou a importância profissional e social da mulher apenas fora do lar - a maternidade viu-se pressionada a reduzir-se à mera reprodução, a uma função fisiológica que não envolveria a essência feminina. Ora, essa redução da maternidade equivaleu também a reduzir a paternidade. O homem virou sêmen congelado, como já o vem apontando há algum tempo Antonieta Macciocchi, uma das intelectuais feministas de maior destaque na Europa.

Dar dinheiro para a comida, sair a passeio nos fins de semana, resolver problemas - na maioria das vezes financeiros - pelo telefone... Tudo sem tocar no nome da mãe. Cria-se com freqüência uma situação perversa: a mãe, a quem cabe geralmente a guarda dos filhos, é a figura que exige deles uma certa conduta no dia-a-dia, enquanto o pai se situa no lado do prazer, dos passeios inesquecíveis nos fins de semana. Que distância do convívio familiar global, quando pai e mãe providenciam o sustento da família, administrando os momentos de trabalho e lazer, resolvendo os problemas juntos, esquecendo-se de si para atender aos outros, relevando, superando os conflitos!

Evidentemente, as crises matrimoniais não são desencadeadas exclusivamente pelos maridos, mas, já que comemoramos o Dia dos Pais, seria muito pedir-lhes que reflitam sobre a essência da paternidade? O que deve haver para além da disposição (aliás, louvável) de levar os filhos pequenos ao colo entre a multidão que se movimenta nos shoppings? O que há para além do dinheiro que custeia as modas? Será que os filhos não observam mais nada? E, se observam, o que têm para ver? O que se lhes oferece como exemplo de firmeza de caráter, responsabilidade, persistência, honestidade, paciência, sinceridade? Sabemos que as virtudes só falam quando são vividas. Quem sabe um pouco de reflexão, boa vontade e disposição humilde de retificar ofereçam uma chance a tantos adolescentes desiludidos em conseqüência das tristezas que vivenciam no lar. Será que não vale a pena, papai? (Será que não vale a pena, mamãe?) emersonoliveira07@gmail.com ...emersonluiz1969@bol.com.br,...emerson1969@r7.com

valeapena servir com alegriaaDEUS

A proposta de Cristo ao homem de segui-lo é uma oportunidade que não é perdida para os que compreendem e acreditam ser Jesus o messias, o filho de Deus. A oportunidade em tomar sua cruz não faz com que passe pelas mesmas dificuldades que Cristo passou, até porque, não era merecedor, porém nós, seres humanos, pecadores e constantemente habituados ao erro, passamos por dificuldades inerentes ao ser humano.

Quando Cristo foi enviado por Deus Pai, se destituiu de sua morada eterna para experimentar as dores desta carne corruptível. Nós, homens e mulheres, não nos destituímos de nada, pois o que deixamos não é nada mediante tudo quanto Deus nos tem preparado.

Muitos dizem que deixaram muitas coisas para servir ao Senhor, mas, tudo o que foi deixado era passageiro, pequeno, frívolo e sem valor. Gabam-se achando que irão ganhar algo de Deus pelo fato de terem renunciado coisas humanas, mas o maior ganhador em servir a Cristo somos nós, os que buscam, o procuram e aqueles que o encontram.

Tudo que renunciamos, perdemos ou abandonamos em favor do evangelho não pode ser mensurado ou comparado ao que Cristo já nos preparou. Brennan Manning, no livro “Evangelho Maltrapilho”, cita que mais Cristo está interessado em te salvar do que você em ser salvo. Por quê? Por que nós facilmente pensamos em desistir do Senhor, mas Ele, mesmo em suas inconstâncias, falhas, pecados, desânimos e desobediências, não desiste de te abençoar e levá-lo para o céu.

Cristo lidava com pessoas de difícil temperamento, é por isso que Ele te entende. Também se relacionou com melancólicos, depressivos, falsos e hipócritas; e também é por isso que Ele lhe entende. Dizermos que abandonamos algo por Cristo é a maior representação de que sou um servo inteligente. Pois, olhe e veja o que seria se Jesus em ti não habitasse; certamente portador de um coração vazio e sem destino.

Porém, ao momento que encontrastes a Cristo teus olhos foram abertos, sua vida interior mudou, até porque Deus não nos chamou a prosperidade material, mas à espiritual. Tudo se fez novo, e ainda tem gente que quando se ira diz: Se você soubesse quem eu era! Isto gera no homem a verdadeira saudade do antes, do pecador sem consciência, do humano indomável. Mas quando Cristo entrou em sua vida as coisas velhas se passaram e tudo que era velho converteu-se em novo, mudado e transformado.

Tu és o maior beneficiado em servir a Cristo e, se você ainda não o serve, aproveite e aceite a proposta do Senhor. De mim mesmo te garanto, não há nada melhor na vida, do que ser amigo de Jesus

quinta-feira, 22 de julho de 2010

cientistas descobrem agora,o que a mais de2010anos a palavra de DEUS esta escrito

A galinha surgiu antes do ovo,dizem cientistas da universidade de SHEFFILD E WARWICH,no reino unido.
na pesquisa foi utilizado um super computador para visualizar de forma ampliada a formação de um ovo. a maquina ,chamada de HECTOR,indicou que a OC-17é fundamental no inicio da formação da casca.Essa proteina é quem transforma o carbonato de cálcio em cristais de calcita,que compõem a casa do ovo.DR.COLIN FREEMAN,DO DERPARTAMENTO DE ENGENHARIA MATERIAL DA UNIVERSIDADE DE SHEFFILD,constatou:"há muito tempo se suspeita que o ovo veio primeiro mas agora temos a prova cientifica de que,na verdade,a galinha foi a percussora"
a palavra de DEUS em Gênesis capitulo 1,versos21 e22 diz." E DEUS CRIOU AS GRANDES baleias,e todo o reptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas especies;e toda a ave de asas conforme a sua especie.e viu DEUS que era bom.
E DEUS os abençoou,dizendo:frutificai e multiplicai-vos,e enchei as águas nos mares:e as aves se multipliquem na terra.
aleluia,glória a DEUS, unico e verdadeiro,que vive e reina para sempre.
o que eles descobriram,só os servos do senhor sabem a tempo.
então,você pode através da palavra de DEUS,pode afirmar com certeza que a galinha nasceu primeiro,antes do ovo ...meu email emersonoliveira07@gmail.com,ou emerson1969@r7.com,ou emersonluiz1969@bol.com.br